domingo, 18 de abril de 2010

Primeira impressão


Por Nádia Pinheiro

Um sábado comum que de comum só tinha o nome. Um bar inspirador onde transpiravam emoções. As mais belas pessoas, que ALI se fizeram fundamentais umas pras outras.

Os sentimentos dançando LIVREMENTE por entre todos nós, que de tão envolvidos só sentíamos o barulho da água, os abraços mais quentes e profundos que vinham de todos os lados, os cheiros dos mais variados que não eram fabricados e que, talvez por isso, adentravam as narinas e conseguiam tocar o coração...
Ah, o coração! Esse sim gostou de tudo o que aconteceu ali. Ele era livre e se aquecia com o calor do outro que, sem receio algum, se achegava e se deixava voar, e cantar, e sorrir.

E depois dessa inundação de sensações, ele me disse que nunca mais seria o mesmo!

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